A recém-inaugurada cisterna de abastecimento de água da Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan), localizada no Alto do Amorim, em Cachoeira do Sul, tem chamado a atenção de moradores e de quem a pelo local. O motivo: manchas aparentes em sua estrutura externa, semelhantes às de vazamentos, que sugerem a presença de fissuras.
A preocupação da comunidade aumentou após relatos nas redes sociais de que as marcas seriam indícios de infiltração ou escape de água, o que poderia comprometer a segurança da estrutura. Fabricada com material que não é plástico, semelhante ao concreto, a cisterna tem capacidade de armazenar até 500 mil litros de água, conforme informado pela própria Corsan no período da inauguração, no início deste ano.
“Está com aparência de caixa d’água rachada. A gente vê as manchas escorrendo, e isso assusta, porque é muita água armazenada. Se isso ceder, pode ser perigoso” i1561
morador que preferiu não se identificar
Além da possibilidade de vazamento, moradores questionam o risco estrutural caso as supostas fissuras se expandam. O pedido é por uma manifestação urgente da Corsan com avaliação técnica do reservatório e esclarecimentos sobre o real estado da estrutura.
Até o momento, a companhia não emitiu nota oficial sobre a situação.